Vereador Léo Lopes diz que CPI é coisa séria e para sua abertura deve haver convicção junto aos fatos anunciados |
Os
vereadores José Antônio Sousa Portugal (PT) e Paulo Vitor Moreira Costa
(PT) terminaram sozinhos encabeçando a tentativa de protocolo da CPI,
já que os outros dois seus colegas de partido, Osvaldo Silveira Rocha, o
“Valzão” (PT) e Joscélia de Souza, a “Ju” (PT) retiraram suas
assinaturas, além de Francisco Carlos Barbosa da Silva, o “Chico do
Hotel” (PP) e José Augusto Santos Brito, o “Zé do Bolo” (PTB), que
também desistiram da iniciativa de se instaurar a CPI da Saúde.
Para o vereador Leandro Almeida Lopes, o “Léo Lopes” (PPS), o PT demonstrou falta de unidade no parlamento de Itamaraju, onde
sequer, eles se entendem entre eles mesmos, demonstrando total
fragilidade na formação da CPI que perpetraram. Segundo o parlamentar,
ele respeita a posição dos colegas, mas não pode concordar com a falta
de zelo que necessariamente teria que haver, em consideração ao um fato
tão sério e que merece muita investigação e convicção junto aos fatos
anunciados. Para ele, não se pode denunciar aquilo que não se pode
provar.
“Denunciar
algo publicamente ou abrir uma CPI para apurar algo, são fatores muito
sérios e necessitam de muito trabalho para provar o que estão
propagando. Primeiro os colegas do PT denunciaram o desvio dos recursos
de uma academia pública e não era verdade, agora encabeçam a abertura de
uma Comissão Parlamentar de Inquérito para apurar possíveis desvios de
dinheiro público na saúde local. A intenção não vingou porque eles
mesmos se desentenderam na troca de informações, porque enxergaram que
não havia subsídios suficientes para se abrir uma CPI e acabaram
desistindo. O zelo é bom e cabe em qualquer lugar. É bom que se saiba
disso para que não fiquem desmoralizados junto à opinião pública”,
destacou o vereador Léo Lopes.
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